quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Três estórias do Pastor Marcino




O Pastor Marcino, da Assembleia de Deus em Angra dos Reis/RJ, tem prazer em pregar a Palavra de Deus de maneira simples, coloquial e que atinge diretamente o coração do pecador.Ele conquista com sua simpatia, a atenção dos ouvintes. Durante a explanação de sua mensagem, conta estórias que nos fazem rir da sua simplicidade, ao mesmo tempo que nos remete á uma reflexão mais profunda da imensa Graça de Deus. Dentre essas estórias, destacamos três:

Blitz da Policia

Para pregar o evangelho de maneira mais dinâmica  o Pr Marcino adaptou ao seu carro um alto-falante e saiu pela cidade afora anunciando as boas novas de Salvação. A palavra de Deus pregada em um volume alto, incomodou os religiosos da cidade, que foram reclamar com as autoridades. Estas, então baixaram uma portaria, não permitindo mais a veiculação de propagandas religiosas em carros de som. O Pastor Marcino continuou evangelizando por alguns dias, até que foi parado em uma blitz da Policia Militar. Após a abordagem, o policial foi logo perguntando:
- Com que autorização, o senhor está fazendo esse barulho todo?
- Com a autorização de meu Pai Celestial, seu guarda! e apontou com o dedo indicador o céu.
O guarda pensou um pouco e então perguntou:
- Que mais ele te mandou fazer?
- Mandou dizer ao senhor, que ele te ama muito e quer salvar a sua alma.Mas para isso precisas aceitar Ele como seu único Salvador!
Sem ter mais nada a dizer, o guarda disse:
- Pode ir, mais abaixa um pouco esse som.
O pastor abaixou o som, mas continuou anunciando o evangelho usando esse meio de divulgação.
E nunca mais foi parado em blitz.

A Cigana

Passando por uma praça, o pastor Marcino foi chamado por uma cigana:
- Venha, moço! Venha saber sua sorte!
Diferentemente de nós, que muitas vezes fugimos quando defrontamos com esse pedido ou então dizemos: (como eu digo) - Minha sorte é Jesus!, o pastor Marcino atendeu o pedido e foi em direção a cigana, que continuou:
- Mê dê a mão, para eu ler a sua sorte. Mas foi o Pastor quem falou:
- Mê dê primeiro a sua, que vou ler sua sorte.
- O Senhor sabe ler a sorte também?
- Sei, já pegando na mão da cigana e dizendo:
- Aqui está escrito que a senhora é uma grande pecadora e precisa de um grande Salvador. E este Salvador é Jesus! A cigana rapidamente desprendeu a mão e dizendo:
- Vai embora, vai embora! Eu sei disso, mas agora não posso aceitar. Um dia ainda vou ser crente!
Bom, a semente foi plantada......

O Crente Fraco

Depois de um culto abençoado, o irmão procurou o pastor Marcino e pediu:
- Pastor, ore por mim que estou muito fraco espiritualmente.
Isso vinha se repetindo há vários cultos e o pastor sempre convidava o irmãozinho a frequentar os cultos de oração da igreja nas terças-feiras, coisa que ele não fazia, mas vivia pedindo oração.
O pastor Marcino disse então:
-Vou orar sim!, mas fraco está eu, que estou orando por você. Você esta é morto! Ressuscita meu filho!Ressuscita!
Se o irmão ressuscitou não se sabe, mas parou de pedir oração todo final de culto.






segunda-feira, 16 de julho de 2012

A Fé que remove montanhas



Este fato aconteceu na Colômbia. O pastor José Satírio dos Santos, radicado na cidade de Cúcuta e líder do Centro Cristiano, hoje o maior referencial evangélico naquele país, recebeu uma proposta para compra  de um terreno a um preço tão baixo que fechou negócio sem ao menos olhar a propriedade. Ficava num bairro pobre chamado San Martín, mas o pastor Satírio pretendia implantar ali uma congregação. Quando foi conhecer o terreno, ficou chocado: havia adquirido um barranco rochoso. Mesmo assim, decidiu construir ali o templo para atender o bairro.
Convocou um grupo de irmãos e para infundir-lhes ânimo — que seria mesmo necessário — leu a passagem de Mateus sobre a fé que remove montanhas, pois teriam de fazer isso, literalmente. No dia marcado, o empolgado grupo rumou para o local do terreno. Depois de fazer uma oração, o pastor Satírio começou a distribuir as ferramentas. Então um jovem, chamado Jairo, que fora liberto das drogas protestou:
— Pastor, eu entendi que viríamos aqui para orar e ordenar que esse monte saísse daqui.
Não adiantou explicar o conceito de fé aliada ao trabalho, o jovem recusou-se a empunhar qualquer ferramenta. Enquanto o grupo arrebentava as mãos tentando inutilmente vencer o solo rochoso, Jairo instalou-se sob uma pequena árvore na parte de trás do terreno e ali ficou aguardando que a montanha se movesse.
Por volta das três da tarde, ouviu-se um ruído de motor. Pouco depois, um enorme trator de esteira parou diante do terreno, e o homem que estava no controle perguntou:
— O que vocês estão fazendo?
— Estamos tentando limpar este terreno para construir um templo e cultuar a Deus — foi a resposta.
— E vocês querem fazer isso com essas ferramentas?
— É o que temos — respondeu o pastor.
Então o homem falou:
— Tirem tudo o que está aí.
As ferramentas e os carrinhos foram recolhidos, e a pá do trator começou a cortar o terreno. Toneladas de terra e de pedras foram desaparecendo, e o terreno foi ficando cada vez mais plano. Às seis da tarde, o homem avisou:
— Hoje não posso mais trabalhar. Amanhã eu continuo. — E sumiu com o trator pelo caminho por onde viera.
No dia seguinte, quando o pastor chegou, a máquina já estava trabalhando. Antes do meio-dia, o terreno estava aplanado
— Quanto foi o seu trabalho? — perguntou o pastor Satírio.
— Você não me disse que era para Deus? Então ele já pagou!
Dito isso, tomou a estrada outra vez. O homem e o trator nunca mais foram vistos. Ninguém sabe nem mesmo o nome dele.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A Oração do Divórcio




   Nos últimos dias nossos púlpitos tem sido inundados por pregadores que contam a quisa de ilustração, várias versões da Oração do Divórcio, estória bem humorada, criada pelo Pr. Claudio Duarte. Aos que ainda não a conhecem, eis aqui  uma versão da mesma.
João e Maria se conheceram na igreja, se enamoraram, noivaram e se casaram. Foi amor a primeira vista. Benzinho pra cá, amorzinho pra lá, tudo era alegria e felicidade no casamento deles. Com o passar do tempo, a rotina da vida á dois minou a harmonia do casamento e só a chegada de um filho deu uma trégua nas constantes brigas por motivos fúteis e até banais. Foram levando o casamento com altos e baixos. Um dia estavam de bem, em outro  brigavam como gato e rato. Ela reclamava da roupas dele jogadas pelo chão, a toalha molhada em cima da cama, os sapatos deixados na sala e o mais grave e comum defeito masculino de não levantar a tampa do vaso. Ele reclamava da comida, que nunca era igual a da sua mãe, das roupas mal lavadas e passadas e do horrendo defeito feminino de pendurar calcinhas no registro do chuveiro e usar o barbeador para raspar as pernas deixando-o cheio de pêlos. Reclamavam ainda um do outro, porque cada um considerava sua família e em especial as mães melhor do que a outra. Quando o filho já estava na adolescência e as brigas se tornaram quase que diárias, resolveram a muito custo procurar o pastor da igreja, pedindo conselho sobre uma possível ação de divórcio. O pastor, o mesmo que os casara quinze anos atrás, ficou pasmo. Pensara que estavam felizes com o casamento. Pelo menos era essa a aparência que tinham os demais membros da igreja.O pastor aconselhou, exortou, orientou mas não conseguiu demover a intenção do casal que estavam irredutíveis na intenção de divorciar-se.
O pastor então pediu para fazer antes uma oração, a oração do Divórcio.
- Oração do divórcio?? Como é isso? perguntou a esposa desejosa de ficar livre da presença do pastor e começar logo o trâmite do divorcio. Já fizera as contas e sabia quanto ia receber de pensão e o que faria com a casa, os moveis e a metade do valor do carro.
Ele então já estava até de olho em algumas moças que poderiam tomar o lugar da esposa, já que não nascera para ficar sozinho e não voltaria para a casa da mãe, como a futura ex-esposa pensava fazer.
 -Faz logo essa oração, pastor! disse ele pensando tratar-se de uma oração para abençoar os divorciados.
O pastor então começou:
- Senhor! Eis aqui diante de mim, o João e a Maria.Há quinze anos atrás, diante de mim e em Tua presença e na presença dos pais, familiares e amigos, se comprometeram a se unirem e ficarem juntos pelos laços do matrimonio, até que a morte os separasse.Fiz naquela ocasião uma oração a Ti, abençoando este casamento e sei que no céu foi lavrado no memorial celeste um acordo de que só a morte poderia dissolver esta união. Assim sendo, Senhor, peço-te que mande o Anjo da Morte tocar na vida de um deles. Se for no João, que ele tenha um câncer na próstata, ou um AVC fulminante, ou seja morto em um acidente de carro. Já se for tocar na vida da Maria, que ela tenha um câncer de mama, ou no útero ou que seja atropelada por um ônibus ao atravess..
- Para, pastor! disseram os dois ao mesmo tempo. Assim não!
- Mas não querem se separar? Só a morte pode separá-los agora.
Os dois se aperceberam então que não queriam que nenhuma daquelas desgraças atingissem o outro e deixasse o filho de ambos, órfão. Perceberam também que poderiam mudar o rumo do casamento e que não conseguiriam viver sem a presença um do outro. O pastor continuou a aconselhá-los e saíram dali mudados.
Ah... mas ela antes  de sair ainda perguntou:
- Mas pastor, aquela oração... Deus ouviu?
Ao que o pastor respondeu:
- Fique tranquila! Eu não disse amém!

quinta-feira, 15 de março de 2012

Doação de Sangue

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.
 Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave.
   Ela precisava de uma transfusão de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sangüíneo, mas infelizmente ninguém na equipe médica era compatível.
   Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o
 tipo sangüíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de doar.
   Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntar a ele se estava doendo. Ele disse que não. Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho.
   O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:
- - Ele pensou que ia morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que ia ter que doar TODO o seu sangue para a menina não morrer.
   O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou:
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?
- Porque ela é minha amiga!
Que lição maravilhosa! Houve um homem que também doou seu sangue para nos salvar!

sexta-feira, 2 de março de 2012

O Melhor para Deus


No começo do século passado, um missionário foi a Índia e ficou estarrecido com as tradições daquele povo. Mais    uma estória que presenciou no interior daquele pais o tocou profundamente. Uma mulher tinha dois filhos. Um perfeito e outro deficiente e com síndrome de Down.Uma vez ao ano os moradores daquela aldeia iam á um rio infestado de crocodilos e ofereciam sacrifícios ao deus Jacaré. Flores,frutas, comidas, animais e em casos extremos, até mesmos os filhos. Quando ela partiu para fazer o sacrifício levando seus dois filhos, ele imaginou que ela ofereceria o filho deficiente, que lhe era um pesado fardo e atrapalhava ainda mais sua miserável vida.
Qual não foi sua surpresa quando ela voltou somente com o filho deficiente e quando perguntado sobre o motivo de ter sacrificado o filho perfeito, falou:
- Nosso deus Jacaré merece o meu melhor. Como eu ofereceria algo, como esse meu filho imprestável para ele?
Aquilo comoveu o missionário, que partir dai começou a dar o seu melhor para Deus. O sacrifício daquela mulher pagã mostrou-lhe que nosso Deus merece o melhor. As melhores horas de nossa vida deve ser dedicadas á Ele. A melhor hora de sono. Domingo pela manhã, por exemplo, quando nosso corpo quer ficar na cama, porque não levantar e ir    a escola dominical? E de madrugada, quando o sono é mais gostoso, por que não levantar e orar? Porque só jejuar quando o cardápio em casa não é dos melhores ou quando precisamos perder peso? Jejum perfeito seria    quando comprarem aquela pizza deliciosa, uma coca cola gelada e não participarmos! Ou quando for convidado para um churrasco na sexta á noite e não ir.
Qual é o seu melhor? E para quem você está dando o seu melhor? Pense nisso!

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A Fé e o fusca



Um crente humilde tinha um fusquinha para ir á igreja que ficava uns 20 kms de sua casa. Nem sempre podia ir, pois seus parcos recursos não permitiam abastecer o carro com frequência. Um domingo, quando ia ao Culto, com o marcador de combustível indicando quase vazio, começou a orar fervorosamente:
-Senhor, Tú sabes que eu te sirvo há tanto tempo e que não tenho condições de colocar gasolina. Meu carro está com o tanque quase vazio e eu preciso de um milagre para chegar á igreja e voltar. Faz um milagre, Senhor! Como multiplicaste os pães e os peixes, multiplica a gasolina que está no tanque do meu carro! Dito e feito! Ou melhor oração feita, oração respondida! Na hora o ponteiro do tanque que marcava vazio, deu um salto    e foi marcar cheio. O crente então sem pensar disse: Não acredito!
Imediatamente o ponteiro voltou a posição original e depois de rodar mais alguns metros, o carro parou por falta de combustível.
Restou ao crente "Incrédulo" juntar algumas moedas, arrumar uma garrafa pet e caminhar vários quilômetros procurando um posto para comprar gasolina, abastecer o fusca e voltar para casa.
Na Bíblia há uma caso semelhante. No livro de Atos, Capitulo 12,    Pedro estava preso e a igreja, reunida na casa de Maria, mãe de João Marcos, orava firmemente pela sua libertação. Deus respondeu suas orações; um anjo foi ao cárcere e libertou Pedro. Pedro então voltou para a casa, onde os crentes continuavam orando. Bateu na porta e uma criada chamada Rode foi atender. Ao reconhecer sua voz, ela voltou para dizer aos que estavam orando que Pedro estava ali. Não acreditaram! Pensaram tratar se de uma visagem ou assombração.
Também somos assim. Oramos por algo impossível e quando o milagre acontece, custamos a acreditar    ou então nem    acreditamos. A cura da Aids ou do Câncer, por exemplo.Que a partir de hoje, tenhamos mais fé!