segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A Lição dos pregos

Havia um menino que tinha um mal temperamento. O pai deu-lhe um saco de pregos e disse a ele que cada vez que perdesse a calma, ele deveria pregar um prego na cerca.
No primeiro dia, o menino pregou 17 pregos. Nas semanas seguintes, como ele aprendeu a controlar o seu temperamento, o número diminui consideravelmente...
Ele descobriu que era mais fácil se segurar do que pregar aqueles pregos na cerca.
Finalmente, chegou o dia em que o menino não perdeu a calma em nenhum momento.
Ele então falou ao seu pai sobre isso e o pai sugeriu que o menino tirasse da cerca um prego por dia se ele não perdesse a calma
Os dias passaram e o menino, então, estava finalmente pronto para dizer ao pai que tinha retirado todos os pregos da cerca.
O pai, então, o pegou pela mão e foram até a cerca onde lhe disse:
- Você fez muito bem meu filho, mas veja só os buracos que ficaram na cerca!
A cerca nunca mais será a mesma! Quando você fala algumas coisas com raiva, elas deixam cicatrizes como estás aqui. Você pode enfiar uma faca em alguém e retirá-la. Não importa quantas  vezes você peça desculpas, a ferida ainda está lá.
Um ferimento verbal é a mesma coisa que um físico, embora as palavras possam cair no esquecimento, as marcas deixadas pelo significado delas são para sempre.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

As três razões para o sofrimento

Uma senhora americana crente, acometida de câncer maligno, jazia na UTI de um grande hospital, já sem esperança de recuperação, quando recebeu três visitas. Cada uma delas disse-lhe um motivo para seu sofrimento.

O primeiro visitante foi seu pastor. Homem de Deus com larga vivencia cristã trouxe palavras de conforto e esperança e lhe disse que o motivo para estar ali passando por aquela situação era uma prova da parte de Deus. Ele estava provando-a para que sua fé, que já era grande, aumentasse mais ainda. Ela deveria permanecer firme, que logo a prova acabaria e sua saúde seria restabelecida. A segunda visita que recebeu foi de sua dirigente do Círculo de Oração. Também trouxe palavras de conforto e esperança e lhe disse que o motivo por estar ali era alguma falta, pecado, enfim alguma transgressão por menor que fosse que tivesse cometido, e que o nosso Senhor, que é Justo e Santo estava fazendo justiça. A sua cura só seria possível, se pedisse perdão de todo coração. A terceira visita foi de seu marido. Seu esposo era crente desde a infância e além das palavras de conforto e esperança, chorou com ela e disse que aquilo era uma permissão de Deus para que ela provasse aos médicos, enfermeiras e demais pacientes daquele hospital, do tamanho do seu poder. Ele que permitiu a doença, providenciaria a cura, para que Seu Nome fosse glorificado. Ela seria uma testemunha do poder de Deus. Acabou o horário das visitas, seu marido foi embora e ela começou a pensar qual dos três seria o verdadeiro motivo para ela se encontrar naquele estado, naquela cama. Nisso os efeitos do tratamento com quimioterapia fizeram com que vomitasse e ao mesmo tempo fizesse suas necessidades fisiológicas.

A enfermeira que veio limpa-la, já sem paciência lhe disse num tom rude:

-Porque não morre de uma vez!

Então, envergonhada, humilhada, coberta apenas por um fino lençol, com frio e com dores, sentindo-se a ultima das mulheres, ela pediu para morrer e disse:

-Meu Deus! Seja qual for destes três motivos por que eu estou aqui, eu lhe peço: Me leve para tua glória! Nisso uma voz suave, celestial, falou-lhe:

-Minha filha, você não está aqui por causa destes motivos, mas por que eu quero. Não preciso de um motivo, uma razão, para fazer o que Eu quero na vida dos meus filhos. Eu permiti a sua doença, por que quero que renasça a sua esperança em Mim, quero que você dependa totalmente de Mim, que Eu seja a sua única saída, seu alvo. Depois desta sua estada aqui, você será mais dependente de Mim e me louvará mais que louva agora. É só isso! E agora Eu te dou a cura para que meu nome seja engrandecido através da sua vida.

Aquela irmã foi curada, voltou para casa e sempre que podia, dizia que Deus não precisa de um motivo para nossa dor, luta ou sofrimento, mas que seja o que for que aconteça em nossa vida, Ele sempre está presente, nos consolando, nos auxiliando e com certeza garantindo nossa vitória.

domingo, 25 de abril de 2010

Quando o barro secar

Uma menina chamada Mariana ganhou de presente de sua avó um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, sua amiguinha Júlia, veio cedo convidá-la para brincar. Mariana não podia porque ia sair com sua mãe naquela manhã para agradecer o presente da avó. Júlia, então, pediu à coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio. Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.

Ao regressar da visita, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada. Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: “Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo? Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.” Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria ir ao apartamento de Júlia pedir explicações. Mas a mamãe, com muito carinho, ponderou:

-Filhinha lembra-se daquele dia quando você saiu com seu sapatinho novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em seu sapato? Ao chegar à sua casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra do que a vovó falou?

-Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.

Pois é, minha filha! Com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.

Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu ir para o quarto fazer seus deveres de escola. Logo depois alguém tocou a campainha. Era a Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:

-Mariana sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa.

-Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou. E, tomando a sua coleguinha pela mão, levou-a para o quarto para brincarem com o novo conjunto de chá.

Grande lição para os dias de hoje. Segure seus ímpetos, deixe o barro secar para depois limpá-lo. Assim você não correrá o risco de cometer uma injustiça com um amigo, um parente, um irmão da igreja......

domingo, 14 de março de 2010

Só o coração!

   Um  jovem  pregador e a esposa foi passar o final de semana na praia mais badalada da região. Era o verão intenso e o sol forte queimou a pele dos dois que desfilaram várias vezes pela praia, ele trajando um pequena sunga e ela um reduzido e escandaloso biquini. Causaram sensação, atraindo olhares cobiçosos e escandalosos dos demais frequentadores. Voltaram para casa e a noite foram ao culto na igreja onde congregavam. Faltou o pregador escalado e depois de muita insistencia, o jovem pregador aceitou o convite de pregar naquela noite.Logo pensou: Estou queimado do sol e todos vão murmurar de mim porque fui na praia.Vou pregar sobre o coração e uso e costumes que não condizem  mais com a igreja moderna.Para Deus só importa o coração. Leu o Salmo 51 vs.17 sobre o coração contrito, que Deus não despreza e começou pregar fazendo uma defesa da renovação das doutrinas que poderiam servir aos crentes do passado, mas que não encontra lugar na igreja de hoje. ESqueceu-se de que Deus zela pela sua Palavra e enquanto pregava o Senhor mudou o sentido da mensagem e passou a enfatizar que Deus realmente só quer o coração e que os demais orgãos do corpo deveriam ser deixados de lado e então o Diabo se apoderaria deles, e causariam doenças, como artrite e varizes na pernas, tendinite nos braços, cãncer nos rins, pulmões, cegueira nos olhos etc. O unico orgão que ele não poderia tocar é o coração. Descobriu então, que estava pregando para si próprio e diante de todos perdiu perdão por pregar aquele  ensino errado e passou a pregor sobre a Santificação, sem a qual ninguem verá a glória de Deus!.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A mala

Um homem caminhava por uma estrada poeirenta carregando uma pesada mala. Para a sua surpresa um caminhão parou e mandou que ele subisse na boléia. Após alguns quilômetros o motorista do caminhão, incomodado, parou e perguntou ao carona porque ele continuava segurando a mala. Ao que ele respondeu:
O Senhor já está me levando de carona. Seria demais pedir que também levasse a minha mala.
Algumas vezes agimos assim com relação a Deus. Apesar de sabermos que é ele quem nos mantém vivos, achamos que podemos carregar sozinhos as cargas desta vida. É por isto que alguns de nós temos muita dificuldade para buscar a Deus e livrarmo-nos das nossas culpas. Carregamos o peso da culpa durante dias, semanas e até anos sem conseguir imaginar que é possível encontrar alivio e descanso. Por quê esperamos tanto?
Alguns de nós tem a impressão de que se formos a Deus muito rápido tornamos o perdão de Deus algo barato e inconsequente. “Temos que sofrer um pouco pelo mal feito!” Outros consideram muita pretensão esperar que seja possível conseguir o perdão de Deus. E ainda existem os mais arrogantes que pensam não ser necessário envolver Deus nestes assuntos particulares.
A Bíblia nos diz que “o Deus Eterno continua esperando porque ele quer ser bondoso e ter compaixão de vocês; pois ele é Deus que faz o que é direito. Felizes são aqueles que põem a sua esperança nele.Quando vocês clamarem pedindo socorro, o Deus Eterno, os ouvirá e atenderá.” O nosso Pai Celeste sempre estará disposto a ouvir o pedido de um coração arrependido que busque perdão e descanso.
Deus demonstrou que deseja libertar-nos da culpa dos nossos pecados através da morte do seu filho Jesus na cruz. “Mas Deus nos mostrou o quanto nos ama: quando ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós.” Ali o Pai Celeste estava garantido que existiria perdão para todas as pessoas que o buscassem.
É por isto que podemos buscar a Deus a qualquer momento, certos de que na presença dele “receberemos misericórdia e encontraremos ajuda sempre que precisarmos dela.”
Vivendo esta mensagem hoje:
Você está precisando livrar-se de uma culpa do seu passado? O que está esperando para buscar a Deus e ser perdoado? Ele ouvirá a voz do seu coração arrependido e será bondoso e misericordioso.
Você conhece alguém que vive carregando as culpas do passado? Fale com ela sobre o perdão e descanso que ela poderá encontrar em Deus.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O professor ateu II

   Um professor ateu sorriu para a foto de Lênin, que estava pendurada acima do quadro-negro, e depois caminhou para perto de uma bacia de água que estava sobre a mesa diante dos alunos. Ele pegou uma sacola contendo um pó e, à medida que o derramava na bacia, a água se tornava vermelha. "Esse é o milagre," ele começou a ensinar. "Jesus econdeu em sua mão um pó como esse e, assim, fungiu ter transformado a água em vinho por milagre. Mas eu posso fazer até melhor que Jesus, eu posso transformar o vinho em água de novo."


Ele pegou outra sacola com outro pó e pôs na água vermelha. Ela imediatamente ficou clara. Pôs o primeiro pó novamente, e a água voltou a ficar vermelha.

Enaquanto todos estavam admirados, um dos estudantes balançava a cabeça não concordando com o que via. Finalmente, ele desafiou o professor:

- Você nos surpreendeu a todos, camarada professor. Agora, só lhe peço mais uma coisa: por favor, beba o seu vinho!

O professor estremeceu e disse:

- Isso eu não posso fazer, pois o pó é venenoso.

O estudante cristão respondeu:

- Aqui está toda a diferença entre você e Jesus: o Filho de Deus, com seu vinho, só nos tem dado alegria, enquanto você, com seu falso vinho, nos envenena a todos.

O professor, irado e envergonhado, agarrou o jovem cristão e o lançou na prisão. Mas a notícia desse incidente se espalhou por muitas universidades e escolas e fortaleceu a fé de muitos.

O professor ateu

Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos atrás, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos. Havia um professor que era um ateu convicto. Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que Deus não existe.Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.Por 20 anos ensinou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos.- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, fique de pé!Em 20 ninguém ousou levantar-se. Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria:- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse. Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços. E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a demonstração.A maioria dos alunos pensavam que Deus poderia não existir. Certamente, havia alguns cristãos, mas todos tiveram muito medo de ficar de pé.Bem ...há alguns anos atrás chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido falar daquele professor. O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse. Nada do que dissessem abalaria sua fé.. ao menos era seu desejo.Finalmente o dia chegou. O professor disse: - Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!O professor e os 300 alunos o viram, atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala. O professor gritou:- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar. O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado seguia o giz.Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e ...saiu apressadamente da sala.O rapaz caminhou firmemente para frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre o Seu poder através de Jesus.